sexta-feira, 3 de abril de 2009

Banco de dados sobre as atividades de Dilma Rousseff

Lula tem tentado emplacar Dilma Rousseff como candidata à sua sucessão. Primeiro adotou a estratégia de fazê-la porta voz de notícias boas. Mas o país vive uma crise generalizada e contínua. O caos não tem fim com os escândalos de corrupção se superpondo à crise administrativa decorrente de total ausência de planejamento e governo. Com isso, até notícias boas se tornaram escassas e Lula resolveu fabricar uma Dilma Rousseff sob encomenda. Foi a única saída que lhe restou dentre todas as opções na entourrage medíocre e corrupta que o cerca e apoia. Dilma Rousseff não é melhor que os demais, mas, na interpretação de Lula, é aquela que tem mais chances de entrar numa disputa eleitoral. Assim, Lula criou logo um rótulo para a ministra, a chamou de “MÃE DO PAC”. O PAC foi idealizado como uma peça publicitária, que poderia gerar notícias razoavelmente exploráveis se não estivesse profundamente atolado e empacado devido à falta de planejamento e total incapacidade gerencial. Ademais, é bom lembrar que Dilma foi e ainda é militante da esquerda, e como muitos deles no passado, ela foi também foi responsável por seqüestros, assaltantos, assassinatos e terrorismo que reescreveram e história do Brasil e com base na farsa da luta contra a ditadura acabaram se tornando políticos. Basta conferir datas e fatos para constatar que toda cúpula da esquerda vinha se preparando em academias militares em Cuba e na China Comunista desde 1952. Os nomes mais conhecidos estão na literatura e hoje já circulam na internet. A farsa consistiu em tentar justificar atos criminosos sob a bandeira da luta pela democracia, quando o projeto real sempre foi implantar o comunismo, que de democracia não tem nada. A julgar pela amostra do que a esquerda tem feito no poder atualmente, é possível imaginar o que seria esse regime. Talvez uma mistura inédita de cleptocracia com comunismo. O fato é que a esquerda planejou mal seu golpe, partiu para o confronto e foi derrotada. Mas foi precisamente essa esquerda derrotada, que fabricou Lula, o mito político da classe operária. Graças a esse artifício a esquerda, pela primeira vez, tomou o governo pelo voto. Mas não existia um projeto político para o país. Só existia um projeto de poder que pretendia retomar o plano fracassado de implantar o comunismo no Brasil e se perpetuar no poder. Com isso, Lula desde que assumiu o governo, vem discursando e prometendo milagres pro ano seguinte. A grande dificuldade de Lula é transferir a sua popularidade, justamente devido ao fato de não existirem realizações e nem figuras de expressão política em sua volta. Pelo contrário só há escândalos e indivíduos abjetos sob todos os aspectos. É estranho que a escória tenha conseguido transformar um operário semi-analfabeto num mito popular, mas que esse mesmo mito não consiga transferir seu prestígio. Felizmente a esquerda desperdiçou sua chance de permanecer no cenário político brasileiro. Desde o momento em que assumiu, mostrou despreparo moral e ético. Lula só mantém sua popularidade à custa de uma corrupção social pela qual compra apoio do povo com alimento e missangas. Mas não há esperança de melhoras significativas enquanto não surgirem lideranças políticas numa oposição legítima. A política brasileira precisa de renovação e nisso a sociedade que tanto tem reclamado do estado de indigência em que nos encontramos, precisa se engajar mais. Quanto a Dilma Rousseff, ou Estela, ou Luiza, ou Wanda, ou Patrícia ou Mãe do PAC, lembramos que a anistia só vale para os crimes cometidos até aquela data. Os novos cometidos nesse governo, estão aí para serem julgados e esperamos que não haja anistia. Isso vale para todos que hoje saqueiam o país apostando na eterna impunidade.

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