Além do autoritarismo, perseguições políticas, transferências arbitrárias — inclusive separando dezenas de casais —, assédio moral e retirada de direitos, Byron Queiroz transformou o BNB num grande negócio para favorecer um pequeno grupo de empresários amigos, ocasionando um rombo de nada menos de R$ 7,5 bilhões.
No entanto, na tarde de hoje, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região reformou a sentença do juiz da 12ª Vara Federal e absolveu o ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil, Byron Queiroz, os ex-diretores da Instituição, Osmundo Rebouças, Marcelo Pelágio, Ernani Melo, Raimundo Carneiro e o ex-superintendente Arnaldo Menezes.
Fazer o que, né?? Como diria o Boris Casoy:
“Isto é uma vergonha!”
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